sexta-feira, 8 de março de 2013

Saca só...


Manolos e manolas, abaixo listarei 6 conselhos para vocês viverem; ou não. Espero que sejam úteis! Saca só...   


Primeiro: escolham viver a felicidade e a paz! A felicidade de ser mais do que ter ou aparentar. A paz de ser vencedor ou perdedor; tanto faz, desde que se tenha honra, honestidade e esforço no que se faz; o que por si só já é a maior vitória nesse mundo cada dia mais desonesto!     


Segundo: haverá dias que todo esforço parecerá ter sido em vão. No entanto, exatamente nestes dias é que você olhará para trás e perceberá que está aqui, cansado e abatido por ter lutado, mas com a certeza de que nenhuma gota de suor caiu no chão sem motivos. Pode não ter dado certo, como muitas outras coisas não deram e não darão certas por diversas outras oportunidades. E pode ser também que todo esforço realmente tenha sido um desperdício. Todavia, o que fica é a luta, o aprendizado; e o resto, parceiro, é com a vida.

Terceiro: a verdade é que muitas vezes não conquistamos o que queremos porque esperamos sempre ter certeza se as coisas vão dar certas ou não. Por segurança ou medo, tanto faz. Queremos sempre saber o resultado final daquilo que, oportunamente, apresenta-se como um desafio. Se não enfrentarmos os obstáculos das oportunidades que temos na vida, nunca saberemos os resultados que poderíamos ter alcançado, fossem eles bons ou ruins.

Quarto: não murmure sem motivos, não reclame de barriga cheia, tenha um pouco de gratidão por tudo o que você tem, ainda que não seja tudo o que você quer. Estude, trabalhe, faça tudo o que estiver ao seu alcance para evoluir seu pensamento diariamente, enxergar além das dificuldades e viver cada dia, não como se fosse o último, mas como o primeiro de muitos que ainda virão na sua vida, e por isso precisará estar sempre preparado para vivê-los.

Quinto: não espere ter tudo para ser feliz, mas também não deixe de correr atrás de seus sonhos um dia se quer. Pois, a vida nem sempre será aquilo que você sonhou um dia; mas, se você parar de sonhar, não tenha dúvidas, você não terá pelo que viver. Ninguém vive de realidade o tempo todo. A realidade nos consome, o sonho nos dá esperança. Isso tudo pode ser papo furado, ou pode ser a mais pura verdade! É tudo uma questão de escolha e percepção. Se nos limitarmos apenas à realidade, estaremos morrendo a cada dia. Se alimentarmos os sonhos, a realidade será apenas o caminho para chegarmos até eles. Caminhe todo dia até que você encontre com seu sonho.

Sexto e último: Caminhe em paz e viva feliz!     

segunda-feira, 4 de março de 2013

Reerguer.


Chega a ser surreal o quanto a vida de uma pessoa pode mudar, em tão pouco tempo.

A verdade é que as mudanças frequentemente nos causam incômodo. Grandes mudanças, que fazem mudar toda a sua perspectiva de vida. Que fazem mudar todos os seus planos, toda a sua programação, todo o seu pensamento. Não falo de mudanças físicas, embora estas também sejam importantes. Mas falo das mudanças que ocorrem dentro de cada um.

Aquela sensação de que algo importante aconteceu com você. De que antes você jamais faria as coisas que você faria hoje. De que antes, você jamais pensaria nas coisas que você pensa hoje. Coisas acontecem dentro do subconsciente de cada um, que o fazem questionar tudo que acreditavam até então. Que mudam de tal forma a sua visão de mundo, que você decide não repetir nunca mais os mesmos erros do passado, mesmo que você mal saiba quais erros são estes, ou mesmo quais foram os acertos. Você sente um ânimo novo dentro de você, e sente também uma insegurança impossível de explicar.

A sensação peculiar de se sentir absolutamente invencível, e ainda assim completamente apavorado.

Isso é a mudança. Ou seria amadurecimento? As vezes os dois são a mesma coisa.

No decorrer de nossa vida, acontecerão coisas que nos deixarão absolutamente em frangalhos. Nem nos reconhecemos em meio a tanta confusão. Não reconhecemos nossa mente, que está absolutamente em pedaços. Por vezes, as maiores e mais significativas mudanças começam dessa forma. Nossa imagem, que temos de nós mesmos, ganha novos contornos. Nossa mente, aquela velha amiga que sabemos ser nossa, ganha novas visões. Se adapta aos problemas. Se torna mais forte. Você ainda é o mesmo. E ao mesmo tempo, uma pessoa completamente diferente.

Essa transformação, que ocorre com todos nós, é por vezes caótica, e assusta. Mas não devemos jamais ter medo das mudanças. Elas são a base, que irá sustentar quem nós seremos no futuro. Nosso comportamento nestes momentos irá moldar a nossa personalidade.

Provavelmente você não entendeu uma palavra do que eu disse. Ou provavelmente se identificou com cada palavra dita. Nunca se sabe. O ser humano ainda é um mistério, e talvez seja melhor assim. Pois dá espaço pra cada um evoluir da maneira e velocidade que se sentir melhor.

Espero apenas que tenha gostado da leitura!

E peço perdão pelo tempo sem postar!

Um abraço!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Violência Sexual Infatil


Violência Sexual Infantil ou Abuso Sexual Infantil é qualquer conduta de caráter sexual praticada contra uma criança. Pode se apresentar como abuso sexual: toques ou carícias impróprias, molestamento, estupro, contato oral-genital, carícias nos seios e genitais. Mas também, inclui ainda comportamentos abusivos que estimulem a educação sexual imprópria a uma criança, como, por exemplo, a exposição e estímulo de fotografias pornográficas.

Onde Acontece? Quem comete o abuso? Como identificar?


O abuso sexual à criança pode ocorrer dentro da família, dentro da sua própria casa, através do pai (ou padrasto), do irmão ou outro parente qualquer, mas também fora de casa, como, por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido. Na maioria dos casos os abusadores são da própria família e, apesar da maioria dos abusadores ser do sexo masculino, as mulheres também abusam sexualmente de crianças e adolescentes. No Brasil, estima-se que todo ano ocorram de 15 a 17 mil casos de abuso sexual contra crianças, sendo a maioria meninas.

Identificar quando uma criança está sendo abusada sexualmente não é tão simples. É comum que as crianças abusadas fiquem aterrorizadas, confusas e muito temerosas de contar sobre o incidente, sobretudo porque é difícil para uma criança ter que denunciar seu próprio pai ou um parente próximo e, a mãe, muitas vezes, finge que nada está acontecendo. Elas permanecem silenciosas por não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas. O pacto de silêncio entre os familiares também é uma das dificuldades para que não se saiba dos abusos que uma criança da família está sofrendo.

Pode-se identificar o abuso a partir de mudanças de comportamentos e hábitos da criança, pela falta de apetite, mudanças no sono (trocar a noite pelo dia; insônia ou sono constante), mudanças de humor, entre outras atitudes que até então eram diferentes ao comportamento da criança.

O que fazer?


É preciso romper com o pacto de silêncio que encobre as situações de abuso e exploração contra crianças e adolescentes. Não se pode ter medo de denunciar. A denúncia pode não solucionar o problema em seu todo, mas sem dúvida, ajudará muitas crianças a terem seus direitos de volta, salvaguardados e tutelados de fato. Em caso de suspeita de violência infanto-juvenil, deve-se recorrer às seguintes opções: Conselhos Tutelares; Varas da Infância e da Juventude. Outros órgãos que também estão preparados para ajudar são as Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente e as Delegacias da Mulher. A denúncia pode ser feita por telefone: por meio do DISQUE 100 o usuário pode denunciar violências contra crianças e adolescentes, colher informações acerca do paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos, tráfico de pessoas – independentemente da idade da vítima – e obter informações sobre os Conselhos Tutelares. O serviço funciona diariamente de 8h às 22h, inclusive nos finais de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de defesa e responsabilização, conforme a competência, num prazo de 24h. A identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo.

Então, manolo e manola, se souber de algum caso de abuso sexual infantil, DENUNCIE!   

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

It's "involution", baby!


E aí manolos e manolas, tudo na paz? A postagem de hoje não será minha (Belchi Machado) e nem do André Fiel, mas de Isabelle França. O texto é sobre... Ah, leiam, filme que é contado antes de ser visto perde a graça! :P Só digo que o texto é fantástico, e se alguém se sentir ofendido, por favor, não se sinta assim, é só a verdade! Então, lá vai:

A incapacidade não significa exatamente o “não conseguir fazer”. Significa, na maioria das vezes, o “copiar por preguiça de fazer”. No decorrer do período evolutivo do ser humano foram desenvolvidos três pontos principais que nos distingue dos outros mamíferos: o polegar opositor, o caminhar sobre duas pernas e o desenvolvimento acentuado do sistema nervoso central, que nos concedeu a dádiva de possuir um raciocínio lógico e crítico. Vamos destrinchar então estes presentes evolutivos que “ganhamos” através dos séculos.

Se alguém perde o polegar por consequência de um acidente de trabalho, por exemplo, ele não deixará de ser consciente, um ser pensante, mas com certeza perderá significativas habilidades. Se outra pessoa nasce com uma deficiência que lhe causou má formação dos membros inferiores, ela não conseguirá caminhar, logicamente, sobre duas pernas naturais, perdendo então a função do bipedismo, mas ainda assim continuará a ser um ser consciente e crítico. No entanto, se essas duas pessoas possuírem o polegar opositor intacto e os membros inferiores sem alterações que gerem perda de função, mas se forem recipientes de um dos sete pecados capitais, a preguiça, o qual lhes impede de mover tais membros, mesmo possuindo polegar e pernas, estes seriam inúteis e eles seriam deficientes por opção.

Acompanhe o raciocínio: se outra pessoa então é representante da porcentagem dos humanos que evoluíram - e não sofreram acidentes - e possuem o sistema nervoso central intacto e apto a funcionamento, mas que, por opção ou ação daquele pecado capital inconveniente chamado preguiça, prefere não fazer uso dos recursos que este sistema lhe oferece, e ao invés de desenvolver uma crítica própria ou formar uma opinião pessoal optam por copiar a crítica do outro ou incorporar a opinião do outro como filosofia de vida, deduzo, então, que este ser é um deficiente mental por opção; aquele que possui o instrumento de trabalho, mas prefere não utilizá-lo.

Provavelmente esses deficientes não lerão até o fim, então eu não preciso me preocupar com os que vão fazer a carapuça servir com o texto. Mas se você for daqueles que leem a primeira e as últimas linhas para ver apenas o desfecho final da história, não fique triste, pelo menos você é bípede e ainda faz uso do seu polegar opositor.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Televisão é lazer?


Lazer: eis um direito social cada dia mais violado por um modelo burocrático imposto sobre nossas mentes. Pra piorar, é o próprio trabalhador que se subordina ao sistema ao tornar-se alvo de seus próprios interesses e ambições, estimuladas pela ideia da conquista de status social, quase sempre ligada à materialidade, ao consumo, como se a vida se resumisse a vitórias profissionais, conquistas materiais. É o império do ditado “tempo é dinheiro”, em que as pessoas estão sujeitas a um modelo social, aquele sistema controlador e burocrático, que resume suas vidas a tarefas profissionais. E este modelo é o mesmo que vende o entretenimento televisionado - ou na internet e meios tecnológicos diversos - como lazer.

Escravas do sistema e alienadas ao consumismo, as pessoas trabalham para consumir um “lazer” que não retribui a elas o que realmente deveria – e se espera – se de fato fosse lazer. A indústria do entretenimento tem seduzido o trabalhador/consumidor a partir de possibilidades de sensações adequadas para sua satisfação. Porém, são apenas sensações, ilusões, de que aquilo que se vê está sendo sentido. Talvez você não esteja entendo o que quero dizer, mas sendo claro e direto: é como se outros estivessem fazendo por você aquilo que quem deveria estar fazendo era você. A televisão vive o lazer com seus personagens felizes e todo aquele cenário montado para que isso ocorra, e a sensação que temos é de que estamos satisfeitos em ver, simplesmente. Tudo isso para que você tenha um “tempo” para lazer, mas não se desprenda de suas atividades. Na lógica do sistema, ganhar tempo é fundamental, e sair pra ter lazer consome o precioso tempo.


A televisão, por sua penetração na mentalidade social através de elementos psicossociais - e a fascinação produzida por suas “obras” – é uma influenciadora quase que em totalidade da organização da vida social, sendo uma difusora de “cultura” – da cultura que ela bem entender, lógico – e um veículo de alienação. Nesta perspectiva, a mídia encontra-se em lugar relevante como possibilidade de preencher o tempo livre das pessoas. No entanto, ainda que a mídia tente transmitir o contrário, devo dizer: a televisão e seus tentáculos midiáticos não podem ser encarados como substitutos do lazer.

Agora, é claro que a televisão encontra muito espaço para se reproduzir como lazer muito pelo fato de que para muitos trabalhadores, principalmente para os menos qualificados, lazer é um gasto além das despesas necessárias; e a televisão acaba por ser o meio mais fácil consegui-lo. Levando-se em conta os baixos salários, que mal cobrem as despesas essenciais, não há como usufruir de espaços que propiciem lazer propriamente dito. Mesmo nos espaços públicos livres é preciso dinheiro: transporte, um lanche, enfim, tudo é um gasto além da conta para não quem tem nem para o essencial. Neste caso, lazer é quase que um sonho de consumo. O indivíduo trabalha todos os dias para, quem sabe um dia, conseguir dinheiro suficiente para aproveitar algum tempo com sua família e possibilitado de usufruir do seu direito de lazer.     


Enfim, lazer é o tempo que o ser humano tem para pensar em si mesmo. É fundamental dar condições dignas aos trabalhadores, e isso depreende a necessidade do ser humano ter um tempo totalmente desvinculado de seu trabalho e também ter remuneração suficiente para aproveitá-lo. O lazer deve ser visto como um momento oposto ao trabalho, onde o ser humano se desprende de suas obrigações e tarefas para descansar, divertir-se e, sobretudo, desenvolver-se socialmente. 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Im-Possível


Depois do brilhante texto do meu amigo – e coautor aqui do blog – André Fiel sobre a fé, motivei-me a fazer este, que está relacionado a ter fé, acreditar e conquistar o que for possível, e até mesmo o impossível. Então, vamos lá!

Há muitas coisas impossíveis, ou talvez não exista nenhuma. Não me entenda e interprete de maneira literal, mas digo: um prefixo apenas, e sua mente passa a não enxergar possibilidades. Sei que tudo isso pode ser papo furado, ou até mesmo você pense que eu esteja escrevendo um texto de autoajuda (a arte de ajudar a si mesmo =P). Só que não; não é autoajuda. Mas, se este texto assim estiver sendo lido, espero realmente estar ajudando a alguém ou a mim mesmo (que tem mais a ver com autoajuda).


Pode ser que realmente o impossível seja apenas impossível, e ponto final. Mas, eu sou chato, insistente, e penso que só depende de cada um de nós sentirmos que somos capazes de agir além de nossos limites e daqueles que são impostos ao nosso pensamento. O impossível, na verdade, é um conjunto de coisas possíveis, que são difíceis, bem verdade, mas alcançáveis; e somos capazes de fazê-las.  

Se alguma coisa for dita impossível, e você não souber que ela o é, pode ter certeza que há possibilidades de você alcançá-la. Sim, pode ser - na verdade, é - uma contradição de palavras! No entanto, em verdade, o que nos limita é a nossa mente. O impossível é imaginação. O possível é tudo aquilo que você luta e busca realizar!

Valew, manolos e manolas, até a próxima! o/

domingo, 14 de outubro de 2012

Em época de Círio de Nazaré, a fé daqueles que vem acompanhar nossa Mãezinha percorrem a cidade com uma corrente de luz, sempre forte, sempre pulsante. Ela é quase palpável. É a fé que te dá um nó na garganta. Que te emociona. Que te motiva. É a fé que move multidões. Que move montanhas particulares na vida de cada pessoa. É a fé... apenas isso!

Mas uma outra coisa também acontece. Findada essa época, algumas pessoas tendem a deixar de lado essa fé. Tendem apenas a pronunciá-la, como que para afirmar aos outros que a possuem, que acreditam nela, mas por vezes não passa disso. Tenho uma opinião, talvez até mesmo uma opinião radical, a respeito disso.

Fé que só é dita, e não vivida, pra mim não é fé.

É sempre muito importante ressaltar que se possui fé, que a fé nos move, que ela tem poderes impossíveis de explicar. Mas a fé é algo se vive, dia após dia, é algo que se carrega, que usa como fonte de energia, como escudo, como instrumento, como filosofia de vida.

Fé é impossível de ser conceituada, mas possível de ser exemplificada. Fé é ver o tempo fechar, a chuva cair, tudo dar errado, e ainda assim seguir em frente. Fé é tomar surras contínuas da vida, cair no chão, e ainda assim, sempre ter forças para levantar. Fé é sentir cada pequeno centímetro do seu corpo gritar por descanso, e ainda assim nunca desistir. Fé também é acreditar. Acreditar que tudo vai melhorar, que as coisas boas sempre virão, que a escuridão sempre passa, e que a luz, a paz, sempre irão nos achar. Mas fé não pode ser só acreditar. Fé é acreditar e viver. "Só acreditar" é torcer. "Acreditar e viver" é fazer acontecer.

A fé move montanhas sim, mas não sozinha, pois é imaterial, etérea.  Mas quando é usada como fonte de energia, não existe nada mais forte que ela. Com a fé pulsando forte em seu íntimo, o ser humano se percebe ilimitado. Vê as barreiras diminuirem. Vê os problemas sem encolherem, e tremendo de medo, irem saindo do seu caminho. Vê a escuridão se desfazer, atordoada, diante do sorriso e das lágrimas, cheias de luz, do ser humano, agora indestrutível.

Essa é a fé. Transforma todos em super-heróis. Torna o impossível, possível. Faz o imaterial ganhar vida. Move montanhas como se fossem pequenas folhas ao vento.

Acredite. Viva.
A fé é sua, e nada irá tirá-la de você.
A fé é de todo mundo, pois ela é não tem fim.

É a fé... apenas isso!


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